Dá-me materia prima para as minhas mãos trabalharem. Para a mente distorcer a forma e sentido. Dá-me dor para ser capaz. Dá-me algo arquivado para dar vida, tenho as mãos sedentas do teu tacto...textura, humidade. Desejo.

- posted by Mariana @ 12:01 da manhã 2 comments

sexta-feira, outubro 21, 2005

Aos poucos começo a sentir a amarga realidade que me falavas. Instala-se sem sabermos como e apenas a sentimos quando ela já circula pelas nossas veias e nos envenena o corpo.

- posted by Mariana @ 2:15 da tarde 2 comments

domingo, outubro 16, 2005

"À sua volta crescia o silêncio, doloroso silêncio, semelhante ao que se estende por cima do mar cuja misteriosa mansidão nos acorda, obrigando-nos a descobrir, subitamente, que a solidão é muito maior do que julgávamos."

- posted by Mariana @ 7:01 da tarde 2 comments